Confira trecho em que a CDR é citada na matéria:
No mesmo caminho, o pesquisador de pós-doutorado no Oxford Internet Institute, Jonas Valente, representante da Coalizão Direitos na Rede, afirmou que é necessário exigências de transparência sobre o funcionamento das plataformas, melhores sistemas de recomendação e medidas de moderação mais rigorosas, principalmente contra grupos socialmente marginalizados. “Essa não é a bala de prata, a regulação econômica é muito necessária”, diz. Para tanto, é fundamental que haja uma base legal aprovada pelo Congresso Nacional.
A Coalizão Direitos na Rede publicou nota quando criticou, no início deste mês, a decisão da Meta e afirmou que a empresa sinaliza “que não terá mais ações de moderação de conteúdos contra desinformação, discurso de ódio e outras políticas de proteção a favor das pessoas mais vulnerabilizadas”.
“A regulação das plataformas vai além das normas e moderação de proteção fundamentais, precisamos de iniciativas de regulação econômica, da regulação do sistema de inteligência artificial e de políticas para promover a soberania digital”, reforçou.
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