Confira trecho em que a CDR é mencionada na reportagem:
Integrante do Grupo Consultivo Multissetorial do Fórum de Governança da Internet da Organização das Nações Unidas (ONU) e ativista de direitos humanos, Bruna Martins dos Santos diz ter recebido com “frustração” a decisão da Meta, controladora do Facebook e do Instagram, de encerrar o programa de checagem de fatos publicados nas plataformas. Participante da Coalizão Direitos na Rede, ela defende a aprovação, no Congresso Nacional, de um marco regulatório das redes sociais
“Agora, ainda mais do que antes, seria muito importante que o Congresso aprovasse uma lei que se dedicasse a regular a atuação de redes sociais — e que também definisse parâmetros mínimos de moderação de conteúdo, como, por exemplo, que a moderação deve ser feita a fim de tentar suprimir a disseminação de conteúdos problemáticos, que tentem criar divisões na sociedade ou atingir grupos específicos, como os LGBTQIAP+ ou as populações negras”, diz, em entrevista a O Fator.
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