“Elas [big techs] dificultaram ao máximo o trâmite do PL 2.630, que era muito mais equilibrado que a proposta dos relatores no STF e, quando viram que a situação apertou, se propuseram a adotar várias medidas mitigatórias”, afirma Pedro Lana, integrante da CDR (Coalizão Direitos na Rede).
A retomada da discussão no Congresso não está descartada mesmo se o STF optar por uma decisão mais branda. O próprio ministro Barroso, em seu voto, faz um apelo direto ao legislador para que “regule as medidas necessárias” para a aplicação do seu entendimento.