Confira trecho em que a CDR é citada na matéria:
Na prática, isso obrigaria as empresas a explicarem suas decisões para as pessoas, que houvesse supervisão humana e ainda ter análise de impacto de que sistema não infringe direitos fundamentais.
“Esses sistemas influenciam o que as pessoas consomem de conteúdo”, diz Paula Guedes, integrante do grupo de trabalho de IA da CDR (Coalizão Direitos na Rede)
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