A Coalizão Direitos na Rede (CDR) enviou em fevereiro deste ano um ofício ao Ministério da Justiça e da Segurança Pública, com propostas para as áreas de justiça do governo federal. Nesse contexto, o grupo de trabalho em Privacidade e Vigilância da CDR advoga para que ninguém esteja sujeito à vigilância (estatal ou privada), à interceptação de comunicações e coleta arbitrária e ilegal de dados pessoais, nem mesmo para fins de segurança nacional.
Confira o diagnóstico realizado pelo grupo de trabalho, uma rede de entidades que reúne 55 organizações acadêmicas e da sociedade civil em defesa dos direitos digitais.