#CDRNaMídia – Senge-RJ: Apagão e caos | Instituto Telecom

Por Instituto Telecom

Confira trecho em que a CDR é mencionada no artigo:

A resposta foi dada pela Coalizão Direitos na Rede – “a Anatel falhou em manter o controle do inventário do patrimônio público de bens reversíveis, gerando um prejuízo que pode chegar a R$ 100 bilhões ao tesouro público.”

Além disso, temos:
1) Escolas sem banda larga – os contratos de concessão assinados entre a Anatel e as concessionárias (Oi, Vivo, Claro), que impunham obrigações a essas operadoras, não foram capazes de enfrentar a gigantesca desigualdade no acesso aos serviços de telecomunicações e à internet em nosso país. Nos contratos assinados em 2008, por exemplo, havia a garantia de colocação de banda larga em todas as escolas urbanas do país. As concessionárias não cumpriram e a Anatel não fiscalizou.

2) Transparência – falta à Anatel independência política, transparência e participação da população em suas decisões. As consultas públicas feitas pela Agência, em grande parte, não consideram as propostas da sociedade civil e privilegiam os interesses do mercado.

Não faltou luz apenas em São Paulo. O modelo implantado com as ideias neoliberais, na década de 1990, trouxe um grande apagão para a economia brasileira, no qual as agências reguladoras são apenas uma das faces dessa tragédia.

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