A representante da Coalizão dos Direitos de Rede (CDR) no órgão, Cristiana Gonzalez questionou a necessidade de mais espectro para a cadeia móvel. A representante do CDR comentou sobre a preocupação com alocação e destinação de faixas no País – em especial com a perspectiva de que a faixa de 6 GHz também possa ser usada pelas tecnologias móveis.
Ela lembrou que o setor já conta com faixas para o 5G que ainda não entraram em operação, como 26 GHz. Gonzalez disse que o principal argumento das operadoras em torno do 6 GHz é de um possível cenário de congestionamento de rede, o que tornaria o mercado menos competitivo para essas empresas. “Mas a gente também não tem ocupação total das faixas de radiofrequência para o 5G, inclusive“, disse a membro do conselho consultivo.
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