Para quem está na Rússia, o app é uma das poucas janelas com uma visão sobre o conflito que não é mediada pelo Kremlin. Apesar do bloqueio das redes sociais americanas no país, o Telegram continua operando. “O Telegram entende que é um canal de informação relevante, tanto para Rússia quanto para Ucrânia. No território russo, por exemplo, ele atua como uma espécie de resgate para aquelas pessoas dispostas a não acreditar na máquina de propaganda estatal russa”, explica Bruna Santos, integrante da coalizão Direitos na Rede.
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