Confira um trecho da matéria em que a Coalizão Direitos na Rede foi mencionada:
“Para essas plataformas existirem no território nacional e trabalharem, oferecerem produtos para usuários brasileiros, o mínimo que a gente pode esperar é a oferta de um representante no país ou meios, canais de comunicação, para que a gente fale sobre o combate de ilícitos”, afirmou a integrante do coletivo Coalizão de Direitos na Rede e pesquisadora-visitante no Centro de Ciências Sociais de Berlim (da sigla em alemão WZB) Bruna Santos.
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