‘É importante pontuar que conteúdos e grupos do tipo não necessariamente podem ser caracterizados como pedofilia, como explicou ao Núcleo a advogada Ana Cifali, do Instituto Alana, que faz parte da Coalizão Direitos na Rede.
“A legislação não usa esse termo de pedofilia, isso está muito mais ligado a uma questão de saúde mental, de pessoas que se sentem atraídas por crianças e adolescentes, quando na verdade há abuso e exploração sexual de crianças também por outras razões”, explicou.’