Núcleo Jornalismo | Grupos de exploração sexual infantil perduram no Facebook

Reportagem: Laís Martins; Arte e Gráficos: Rodolfo Almeida e Edição: Sérgio Spagnuolo

‘É importante pontuar que conteúdos e grupos do tipo não necessariamente podem ser caracterizados como pedofilia, como explicou ao Núcleo a advogada Ana Cifali, do Instituto Alana, que faz parte da Coalizão Direitos na Rede.

“A legislação não usa esse termo de pedofilia, isso está muito mais ligado a uma questão de saúde mental, de pessoas que se sentem atraídas por crianças e adolescentes, quando na verdade há abuso e exploração sexual de crianças também por outras razões”, explicou.’

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