“Integrada pelo InternetLab e mais de 40 outras entidades da sociedade civil e acadêmica, a Coalizão Direitos na Rede defende a manutenção do artigo. Segundo a entidade, a identificação de conteúdo publicitário e feito por influenciadores – os chamados publiposts – é essencial, e anúncios eleitorais e políticos devem ser tratados de forma diferente dos anúncios comerciais.
Para a Coalizão, deve haver ainda tratamento diferenciado conforme o tamanho e capacidade dos vendedores de anúncios (influenciadores, plataformas de redes sociais e sites de empresas de mídia), e também quando a publicidade envolver uso de recursos públicos.”