Outras Palavras | Como o Brasil profundo se conecta na pandemia

Conexão digital tornou-se a forma de encontro, informação e estudo. Como superar o desinteresse dos provedores pelas zonas rurais? Aos poucos, empresas locais suprem ausência e agricultores organizam-se para distribuir banda larga. Por aPública.

“Para a Coalizão Direitos na Rede (CDR), coletivo que reúne mais de 40 organizações acadêmicas e da sociedade civil em defesa dos direitos digitais, é preciso entender que o acesso à internet é um direito, como educação e saúde. A entidade recorda que em 2016 a Organização das Nações Unidas (ONU) considerou o acesso à internet como direito humano, e desde 2014 a União Internacional de Telecomunicações (ITU) vem recomendando a ampliação do acesso nas áreas rurais e desatendidas. O coletivo acredita que o ambiente regulatório de telecomunicações erra ao beneficiar somente grandes operadoras, sendo necessário criar marcos regulatórios, através da Anatel, para que iniciativas de menor porte, comerciais ou sem fins lucrativos, possam ampliar e atender as áreas pelas quais as maiores operadoras não têm interesse.”

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